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Você conhece o vidro de origem? Segundo a Enciclopédia Trópica, quem disputa a primazia da invenção do vidro são os egípcios e os fenícios.

“Os fenícios nos contam que, quando voltaram do Egito para sua terra natal, pararam nas margens do rio Belus e pousaram as mochilas cheias de natrão (carbonato de sódio natural, que usavam para tingir a lã). Eles acenderam o fogo com lenha e usaram os pedaços mais grossos de natrão para apoiar as panelas onde deveriam assar os animais caçados. Eles comeram e deitaram, adormeceram e deixaram o fogo aceso. Quando acordaram, em vez das pedras de natrão, encontraram blocos brilhantes e transparentes que pareciam enormes joias. Um deles, o sábio Zelu, o chefe da caravana, percebeu que sob os blocos de natrão a areia também havia desaparecido. O fogo foi reacendido e, à tarde, um rastro de um líquido vermelho e fumegante gotejou das cinzas. Antes que a areia brilhante se solidificasse, Zelu plastificou, com uma faca, aquele líquido e com ele formou uma bolha tão maravilhosa que arrancou gritos de espanto dos mercadores fenícios. O vidro estava descoberto. (A origem do vidro) ”
Esta é uma das versões um tanto lendárias. Mas as notícias mais confiáveis indicam que o vidro surgiu há pelo menos 4.000 anos antes de Cristo. Acredita-se, porém, que os egípcios começaram a soprar vidros em 1.400 aC, dedicando-se sobretudo à produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes confundidos com belas joias. Sua decomposição é de 4000 anos. Cada 1000 kg de vidro traz 1300 kg de areia. (A origem do vidro)

Copo.
Só no século XVIII é que a indústria do vidro se instalou em Portugal – na Marinha Grande – e ainda hoje existe. Anteriormente, havia notícias, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É conhecida a obra do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha. O vidro foi obtido pela incineração de produtos naturais com carbonato de sódio. Havia vários fornos para a produção de vidro em Portugal, mas a passagem da produção artesanal muito limitada para a produção industrial foi lenta. Uma fábrica existente na Coina foi transferida para a Marinha Grande por falta de combustível. Foi no reinado de D. João V. A proximidade do Pinhal de Leiria teria aconselhado a transferência da antiga Fábrica Real de Moedas. Depois de,

Em 1748 instalou-se na Grande Marinha John Beare, dedicando-se ali à indústria do vidro. A abundância de matérias-primas e combustíveis aconselhou o fomento desta indústria naquela região. Em 1769 o inglês Guilherme Stephens beneficiou de importante protecção do Marquês de Pombal e instalou-se na mesma localidade: subsídios, utilização gratuita do pinhal, isenções, etc. A Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande desenvolveu-se a ponto de ser Portugal, depois da Inglaterra, o primeiro país a fabricar o cristal.